O deputado estadual José Bittencourt criou o através de projeto de lei o “Selo Igreja Verde” para ser entregue às igrejas comprometidas com as causa ambientais. A iniciativa visa conceder o Selo, através da Secretaria do Meio Mabiente aos templos que se destacarem pela promoção da preservação do meio ambiente, conscientização comunitária, reciclagem de materiais, economia de energia, no consumo de água e na ministração de palestras ou cursos sobre leis ambientais.
Segundo o deputado, o selo será um fomentador de ações em prol do meio ambiente, pois as medidas que visam à preservação ambiental já é um consenso em todos os setores da sociedade. “As igrejas verdes abriram espaço para conscientização ecológica, sendo elas multiplicadoras de ações ambientais, e queremos reconhecer tais trabalhos através do Selo”. Explicou o deputado que também é membro efetivo da comissão de meio ambiente da ALESP.
Igreja Verde
O programa Igreja Verde luta para implantar nas igrejas os projetos de reciclagem, economia de água e energia elétrica, reutilização de água de chuva, captação de energia solar, entre outros projetos ecológicos. O programa foi criado em 2002, mas está em fase de amadurecimento, procurando estabelecer relacionamentos e parcerias com diversas comunidades.
Fonte: ALESP / Gospel+
sábado, 14 de novembro de 2009
Marcha para Jesus em Salvador, uma das maiores do Brasil, pode não acontecer
A Marcha para Jesus em Salvador pode não acontecer. A nova data do evento, dia 21 de novembro, foi cancelada sem maiores explicações a respeito, desde então nenhuma data oficial ou expeculativa foi divulgada, reforçando a idéia de que a Marcha para Jesus em Salvador pode não acontecer.
Entenda o caso
A Marcha para Jesus em Salvador foi marcado para o dia 14 de novembro, devido ao ato público de outro segmento religioso que acontecerá no mesmo trajeto, a Marcha para Jesus foi passado para o dia 21 de novembro, mas por motivos não revelados o evento foi cancelado.
Marcha para Jesus em Salvador ainda em 2009
A organização está tentando conseguir um dia para a Marcha para Jesus em Salvador 2009 acontecer dentro do mês de Dezembro, mas até o momento nada foi confirmado. Para os que buscam informação só resta esperar. Assim que alguma notícia ou informação for confirmada, o Gospel+ informará imediatamente aos usuários do portal.
Fonte: Portal Renascer / Gospel+
A Marcha para Jesus em Salvador foi marcado para o dia 14 de novembro, devido ao ato público de outro segmento religioso que acontecerá no mesmo trajeto, a Marcha para Jesus foi passado para o dia 21 de novembro, mas por motivos não revelados o evento foi cancelado.
Marcha para Jesus em Salvador ainda em 2009
A organização está tentando conseguir um dia para a Marcha para Jesus em Salvador 2009 acontecer dentro do mês de Dezembro, mas até o momento nada foi confirmado. Para os que buscam informação só resta esperar. Assim que alguma notícia ou informação for confirmada, o Gospel+ informará imediatamente aos usuários do portal.
Fonte: Portal Renascer / Gospel+
Igreja Católica estaria beatificando padre brasileiro para conter avanço das igrejas evangélicas, diz pesquisador que faz graves denúncias
Documentos obtidos pelo autor de “Padre Cícero: Poder, Fé e Guerra no Sertão” nos arquivos do Vaticano mostram que a Igreja Católica deu a largada para criar um santo brasileiro, com a intenção de conter a ofensiva evangélica no país, o que pode abrir terreno para uma nova era de exploração política e comercial da religião no Nordeste.
O livro de 544 páginas começou a chegar às livrarias, nesta quinta-feira (12). Lançado pela Companhia das Letras, a obra é fruto de um trabalho de pesquisa de dois anos nos arquivos da Igreja Católica. Atualmente, no Vaticano, há um processo de reabilitação do padre Cícero (1844-1934), excomungado no passado devido a seus relatos de milagres.
Em podcast, o autor Lira Neto conta que o papa Bento 16 abriu o processo de reabilitação do padre, que morreu proibido de batizar, casar, celebrar missa, ouvir confissões, entre outras tarefas sacerdotais.
Ele cita os passos do processo de reabilitação rumo a uma canonização. O primeiro passo é a anistia, em que o padre será absolvido das acusações de forjar milagres. Depois, avança para uma beatificação até ser saudado como santo, em um processo que pode durar décadas, mas que pode ser acelerado devido aos planos do Vaticano de evitar uma perda mais acentuada de devotos para as igrejas neopentecostais.
O biógrafo diz que já surgem sinais mais claros da reabilitação, como a elevação da igreja construída por Cícero em Juazeiro do Norte (CE) à condição de basílica, bem como a instalação de um vitral ao lado dos santos católicos na capela em que o corpo do padre está enterrado.
Ele diz que existe uma mercatilização da fé usando a imagem de Cícero, mas também lembra o aspecto social e transgressor da questão: cerca de 2,5 milhões de devotas já consideram um santo o “padim Ciço”, como dizem, na contramão das ordens da cúpula católica.
“É uma fé insubmissa, indomável, que não se enquadra nos rituais oficiais da igreja”, afirma o biógrafo.
Jornalista Lira Neto lança biografia de Padre Cícero
Tudo começou em 1889, quando Cícero, então um jovem sacerdote de Juazeiro do Norte, ao oferecer a comunhão à beata Maria de Araújo, viu a hóstia simplesmente… sangrar. O evento se repetiria inúmeras vezes, com diferentes audiências. Médicos foram chamados, mas não conseguiram explicar o fenômeno, considerado, a partir de então, um milagre pela população local. Os homens da Igreja, porém, não acreditaram no que se passava. Julgaram Cícero um mistificador, um explorador da ingenuidade popular.
Os relatos do livro referentes a passagens supostamente milagrosas são muito vívidos. Apesar de não ser religioso, Lira Neto não nega de modo taxativo esses eventos. “Algo aconteceu ali”, diz. No texto, porém, deixa transparecer certa ironia com relação a episódios que parecem delirantes. “Uso um pouco de humor. Por outro lado, alimento um profundo respeito pela devoção alheia.”
Para reconstruir tais eventos e o diálogo entre autoridades da Igreja no Brasil e destes com Roma e o tribunal do Santo Ofício, Lira Neto contou com o acervo da Cúria do Crato, onde estão mais de 900 cartas.
Também conseguiu uma fonte de informações valiosa no Vaticano, que não revela. O livro mostra como, suspenso das atividades sacerdotais, Cícero voltou-se para a política. Lira Neto acha que, assim, demonstrou capacidade de reinvenção. “Cícero foi engolfado pelo instante histórico que o gerou. Mas soube se posicionar e sobreviveu a outros beatos, varridos pela história.”
Samba e cachaça
O biógrafo diz querer desconstruir a imagem de místico caricato do líder. Considera-o um homem inteligente e sagaz ao fazer alianças. E muito, mas muito conservador. Era obcecado por reconstituir famílias desagregadas. Posicionava-se contra o samba e a cachaça. O tom de seus discursos, muitas vezes, era apocalíptico.
O autor chama a atenção para os dois universos diferentes que o formaram. “Tinha um pé no universo sertanejo, mas carregava a rigidez do seminário em que estudou. Não era culto, mas lia livros de autores ocultistas. Tinha dificuldade na articulação das ideias e concebia o mundo com simplicidade.
Mas era hábil nas relações e, com isso, manteve-se.” Lira Neto trabalhou mais de dez anos no jornal “O Povo” como repórter e, depois, como ombudsman da publicação. Também é autor das biografias “Maysa” e “Castello”.
Conta que sempre sonhou em escrever a história do Padre Cícero, mas que achava o personagem “grande demais”. A perspectiva de mexer com documentos inéditos o estimulou a ir em frente com o projeto. O jornalista não tem dúvida de que Cícero será absolvido.
Considera que o interesse da Igreja Católica no processo é o de deter o avanço da Igreja Evangélica no Brasil ao atrair para si um ícone popular que costuma levar mais de 2,5 milhões de peregrinos todos os anos a Juazeiro do Norte.
Fonte: Folha Online / Gospel+
O livro de 544 páginas começou a chegar às livrarias, nesta quinta-feira (12). Lançado pela Companhia das Letras, a obra é fruto de um trabalho de pesquisa de dois anos nos arquivos da Igreja Católica. Atualmente, no Vaticano, há um processo de reabilitação do padre Cícero (1844-1934), excomungado no passado devido a seus relatos de milagres.
Em podcast, o autor Lira Neto conta que o papa Bento 16 abriu o processo de reabilitação do padre, que morreu proibido de batizar, casar, celebrar missa, ouvir confissões, entre outras tarefas sacerdotais.
Ele cita os passos do processo de reabilitação rumo a uma canonização. O primeiro passo é a anistia, em que o padre será absolvido das acusações de forjar milagres. Depois, avança para uma beatificação até ser saudado como santo, em um processo que pode durar décadas, mas que pode ser acelerado devido aos planos do Vaticano de evitar uma perda mais acentuada de devotos para as igrejas neopentecostais.
O biógrafo diz que já surgem sinais mais claros da reabilitação, como a elevação da igreja construída por Cícero em Juazeiro do Norte (CE) à condição de basílica, bem como a instalação de um vitral ao lado dos santos católicos na capela em que o corpo do padre está enterrado.
Ele diz que existe uma mercatilização da fé usando a imagem de Cícero, mas também lembra o aspecto social e transgressor da questão: cerca de 2,5 milhões de devotas já consideram um santo o “padim Ciço”, como dizem, na contramão das ordens da cúpula católica.
“É uma fé insubmissa, indomável, que não se enquadra nos rituais oficiais da igreja”, afirma o biógrafo.
Jornalista Lira Neto lança biografia de Padre Cícero
Tudo começou em 1889, quando Cícero, então um jovem sacerdote de Juazeiro do Norte, ao oferecer a comunhão à beata Maria de Araújo, viu a hóstia simplesmente… sangrar. O evento se repetiria inúmeras vezes, com diferentes audiências. Médicos foram chamados, mas não conseguiram explicar o fenômeno, considerado, a partir de então, um milagre pela população local. Os homens da Igreja, porém, não acreditaram no que se passava. Julgaram Cícero um mistificador, um explorador da ingenuidade popular.
Os relatos do livro referentes a passagens supostamente milagrosas são muito vívidos. Apesar de não ser religioso, Lira Neto não nega de modo taxativo esses eventos. “Algo aconteceu ali”, diz. No texto, porém, deixa transparecer certa ironia com relação a episódios que parecem delirantes. “Uso um pouco de humor. Por outro lado, alimento um profundo respeito pela devoção alheia.”
Para reconstruir tais eventos e o diálogo entre autoridades da Igreja no Brasil e destes com Roma e o tribunal do Santo Ofício, Lira Neto contou com o acervo da Cúria do Crato, onde estão mais de 900 cartas.
Também conseguiu uma fonte de informações valiosa no Vaticano, que não revela. O livro mostra como, suspenso das atividades sacerdotais, Cícero voltou-se para a política. Lira Neto acha que, assim, demonstrou capacidade de reinvenção. “Cícero foi engolfado pelo instante histórico que o gerou. Mas soube se posicionar e sobreviveu a outros beatos, varridos pela história.”
Samba e cachaça
O biógrafo diz querer desconstruir a imagem de místico caricato do líder. Considera-o um homem inteligente e sagaz ao fazer alianças. E muito, mas muito conservador. Era obcecado por reconstituir famílias desagregadas. Posicionava-se contra o samba e a cachaça. O tom de seus discursos, muitas vezes, era apocalíptico.
O autor chama a atenção para os dois universos diferentes que o formaram. “Tinha um pé no universo sertanejo, mas carregava a rigidez do seminário em que estudou. Não era culto, mas lia livros de autores ocultistas. Tinha dificuldade na articulação das ideias e concebia o mundo com simplicidade.
Mas era hábil nas relações e, com isso, manteve-se.” Lira Neto trabalhou mais de dez anos no jornal “O Povo” como repórter e, depois, como ombudsman da publicação. Também é autor das biografias “Maysa” e “Castello”.
Conta que sempre sonhou em escrever a história do Padre Cícero, mas que achava o personagem “grande demais”. A perspectiva de mexer com documentos inéditos o estimulou a ir em frente com o projeto. O jornalista não tem dúvida de que Cícero será absolvido.
Considera que o interesse da Igreja Católica no processo é o de deter o avanço da Igreja Evangélica no Brasil ao atrair para si um ícone popular que costuma levar mais de 2,5 milhões de peregrinos todos os anos a Juazeiro do Norte.
Fonte: Folha Online / Gospel+
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Bíblias confiscadas
Nos últimos meses, autoridades confiscaram mais de 15.000 Bíblias
Malásia - Nos últimos meses, as autoridades malásias confiscaram mais de 15.000 Bíblias que fazem referência a Deus como "Alá".
De acordo com o pastor Hermen Shastri, secretário geral do Conselho de Igrejas da Malásia, cerca de 10.000 Bíblias foram confiscadas pelas autoridades da Indonésia no dia 11 de setembro. As outras 5.100 Bíblias, também da Indonésia, foram confiscadas em março, segundo um anúncio oficial da Sociedade Bíblica da Malásia.
Na Malásia, as publicações cristãs não podem usar a palavra "Alá" para fazer referência a Deus. O governo sustenta que ela deve ser usada exclusivamente pelo islamismo, mas os cristãos argumentam que Alá não pertence somente ao islamismo porque é uma palavra árabe que já existia antes da religião.
As Bíblias que foram confiscadas estavam no idioma malaio, língua oficial do país, em que a palavra para Deus é "Alá".
"O idioma malaio vem do árabe, assim com o Sânscrito e o português. Nós afirmamos que a comunidade tem o direito de utilizar essa palavra", declara Shastri.
"Creio que essa questão provocou discórdia na comunidade muçulmana, que a interpreta como um cerco às crenças islâmicas."
O governo afirmou que o uso da palavra "Alá" em publicações cristãs pode confundir os muçulmanos e fazer com que as ideias cristãs sejam mais interessantes para eles.
Cerca de 60% da população da Malásia é muçulmana, e 9%, cristã. Os budistas formam 19% e os hindus, 6% da população.
As Bíblias confiscadas são o acontecimento mais recente em uma longa batalha entre a comunidade cristã e o governo por causa do uso da palavra "Alá". O jornal católico "The Herald", está enfrentando um processo judicial há dois anos, depois que o governo ameaçou anular a licença do jornal por ter usado a palavra Alá em sua edição malaia.
No entanto, Shastri diz: "Para a maior parte dos cristãos, essa não é uma questão para ir contra as autoridades. Eles já usam a palavra Alá há muitos anos".
Tradução: Missão Portas Abertas
Malásia - Nos últimos meses, as autoridades malásias confiscaram mais de 15.000 Bíblias que fazem referência a Deus como "Alá".
De acordo com o pastor Hermen Shastri, secretário geral do Conselho de Igrejas da Malásia, cerca de 10.000 Bíblias foram confiscadas pelas autoridades da Indonésia no dia 11 de setembro. As outras 5.100 Bíblias, também da Indonésia, foram confiscadas em março, segundo um anúncio oficial da Sociedade Bíblica da Malásia.
Na Malásia, as publicações cristãs não podem usar a palavra "Alá" para fazer referência a Deus. O governo sustenta que ela deve ser usada exclusivamente pelo islamismo, mas os cristãos argumentam que Alá não pertence somente ao islamismo porque é uma palavra árabe que já existia antes da religião.
As Bíblias que foram confiscadas estavam no idioma malaio, língua oficial do país, em que a palavra para Deus é "Alá".
"O idioma malaio vem do árabe, assim com o Sânscrito e o português. Nós afirmamos que a comunidade tem o direito de utilizar essa palavra", declara Shastri.
"Creio que essa questão provocou discórdia na comunidade muçulmana, que a interpreta como um cerco às crenças islâmicas."
O governo afirmou que o uso da palavra "Alá" em publicações cristãs pode confundir os muçulmanos e fazer com que as ideias cristãs sejam mais interessantes para eles.
Cerca de 60% da população da Malásia é muçulmana, e 9%, cristã. Os budistas formam 19% e os hindus, 6% da população.
As Bíblias confiscadas são o acontecimento mais recente em uma longa batalha entre a comunidade cristã e o governo por causa do uso da palavra "Alá". O jornal católico "The Herald", está enfrentando um processo judicial há dois anos, depois que o governo ameaçou anular a licença do jornal por ter usado a palavra Alá em sua edição malaia.
No entanto, Shastri diz: "Para a maior parte dos cristãos, essa não é uma questão para ir contra as autoridades. Eles já usam a palavra Alá há muitos anos".
Tradução: Missão Portas Abertas
Ricardo Robortella anuncia chegada do novo CD e DVD do Clamor pelas Nações
Chega em breve às lojas de todo o Brasil o novo CD e DVD do Clamor Pelas Nações. Gravado ao vivo na Igreja Batista Central de Belo Horizonte, o CD e DVD do Clamor Pelas Nações intitulado "Renovo" tem a participação especial de Fernandinho, Ana Paula Valadão, Fernanda Brum e Paula Santos.
O novo trabalho de Ricardo Robortella conta com canções inéditas, canções do cd "Que Amor é Esse" e grandes sucessos de CDs anteriores como "Liberdade", "Meu Desejo é", "Eu Me Alegrarei". O trailer do DVD é uma mostra do que podemos esperar para mais este super-lançamento do ministério Clamor Pelas Nações. A distribuição é da Onimusic.
Confira uma prévia do novo trabalho do Clamor pelas Nações assistindo ao trailer do DVD Renovo:
O novo trabalho de Ricardo Robortella conta com canções inéditas, canções do cd "Que Amor é Esse" e grandes sucessos de CDs anteriores como "Liberdade", "Meu Desejo é", "Eu Me Alegrarei". O trailer do DVD é uma mostra do que podemos esperar para mais este super-lançamento do ministério Clamor Pelas Nações. A distribuição é da Onimusic.
Confira uma prévia do novo trabalho do Clamor pelas Nações assistindo ao trailer do DVD Renovo:
Kaká prepara time para arrecadar dinheiro para reconstrução de templo da Renascer
Kaká está empenhado em ajudar a reconstruir a sede da igreja Renascer, da qual ele é fiel, e cujo teto desabou na cabeça das pessoas no início do ano, em São Paulo.
Para isso, Kaká vai formar um time de feras no futebol para enfrentar Ronaldo e sua trupe e arrecadar dinheiro para a igreja. kaká No time de Kaká, ele tentará trazer nomes como Cristiano Ronaldo, Beckham, Seedorf e Pato.
Zidane é um dos que Ronaldo pretende convidar.
O jogo deve acontecer em dezembro. A Rede Gospel de Televisão, que é da Renascer, está organizando tudo.
O dinheiro dos ingressos vai para a reconstrução da igreja, que fica no bairro do Cambuci.
Fonte: R7 / Gospel+
Para isso, Kaká vai formar um time de feras no futebol para enfrentar Ronaldo e sua trupe e arrecadar dinheiro para a igreja. kaká No time de Kaká, ele tentará trazer nomes como Cristiano Ronaldo, Beckham, Seedorf e Pato.
Zidane é um dos que Ronaldo pretende convidar.
O jogo deve acontecer em dezembro. A Rede Gospel de Televisão, que é da Renascer, está organizando tudo.
O dinheiro dos ingressos vai para a reconstrução da igreja, que fica no bairro do Cambuci.
Fonte: R7 / Gospel+
Cristãos protestam contra peça com Jesus como transexual
Cerca de 300 manifestantes realizaram um protesto à luz de velas do lado de fora de um teatro em Glasgow, na Escócia, no dia da estreia de uma peça que retrata Jesus como um transexual.
O protesto foi realizado na noite de terça-feira (4) em frente ao Tron Theatre, onde o espetáculo “Jesus, queen of Heaven” (”Jesus, a rainha do Paraíso”, em tradução livre) está em cartaz, como parte do festival de artes Glasgay!, que celebra a cultura gay, bissexual e transexual da Escócia. A peça, cuja temporada termina sábado (7), foi escrita e é encenada pelo autor transexual Jo Clifford.
Os manifestantes cantaram hinos religiosos e levantaram cartazes, com mensagens como: “Jesus, rei dos reis, não rainha do Paraíso” e ”Deus: meu filho não é um pervertido”.
Os organizadores do festival, que afirmaram que não têm a intenção de incitar reações ou ofender ninguém, classificaram os cartazes de “provocativos” e disseram que eles podem ser vistos como incitação à homofobia.
Produtor rebate protestos
O produtor do Glasgay! Steven Thomson disse que “‘Jesus, queen of Heaven’ é um trabalho de ficção literária explorando a viagem pessoal de fé do artista como um transgênero”.
“O Glasgay! Apoia o direito de liberdade de expressão das artes e oferece ao público uma visão diversa da vida GLBT (gays, lésbicas, transexuais e bissexuais). Este trabalho não tem a intenção de incitar ou ofender ninguém de nenhuma crença, mas respeitamos o direito dos outros de discordar desta opinião. Vamos dar as boas vindas a membros do público genuinamente interessados que queiram entender a intenção artística por trás deste trabalho”, afirmou Thomson.
O Glasgay! é descrito como “a comemoração anual da cultura gay da escócia” e é financiado pelo Conselho das Artes da Escócia, Event Scotland, pelo Bureau de Marketing da cidade de Glasgow e pelo Conselho da Cidade de Glasgow.
Fonte: G1 / Gospel+
O protesto foi realizado na noite de terça-feira (4) em frente ao Tron Theatre, onde o espetáculo “Jesus, queen of Heaven” (”Jesus, a rainha do Paraíso”, em tradução livre) está em cartaz, como parte do festival de artes Glasgay!, que celebra a cultura gay, bissexual e transexual da Escócia. A peça, cuja temporada termina sábado (7), foi escrita e é encenada pelo autor transexual Jo Clifford.
Os manifestantes cantaram hinos religiosos e levantaram cartazes, com mensagens como: “Jesus, rei dos reis, não rainha do Paraíso” e ”Deus: meu filho não é um pervertido”.
Os organizadores do festival, que afirmaram que não têm a intenção de incitar reações ou ofender ninguém, classificaram os cartazes de “provocativos” e disseram que eles podem ser vistos como incitação à homofobia.
Produtor rebate protestos
O produtor do Glasgay! Steven Thomson disse que “‘Jesus, queen of Heaven’ é um trabalho de ficção literária explorando a viagem pessoal de fé do artista como um transgênero”.
“O Glasgay! Apoia o direito de liberdade de expressão das artes e oferece ao público uma visão diversa da vida GLBT (gays, lésbicas, transexuais e bissexuais). Este trabalho não tem a intenção de incitar ou ofender ninguém de nenhuma crença, mas respeitamos o direito dos outros de discordar desta opinião. Vamos dar as boas vindas a membros do público genuinamente interessados que queiram entender a intenção artística por trás deste trabalho”, afirmou Thomson.
O Glasgay! é descrito como “a comemoração anual da cultura gay da escócia” e é financiado pelo Conselho das Artes da Escócia, Event Scotland, pelo Bureau de Marketing da cidade de Glasgow e pelo Conselho da Cidade de Glasgow.
Fonte: G1 / Gospel+
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Amparado na religião, Nenê tenta levar o Denver ao topo do basquete americano
Em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM, pivô mostra confiança nos Nuggets e afirma que, ‘se for a vontade de Deus’, vai ao Mundial 2010
Aos 27 anos, Nenê já é um veterano na NBA. Da noite em que foi draftado pelo New York Knicks e trocado para o Denver Nuggets até o início da temporada 2009/10, o brasileiro superou obstáculos e conquistou a confiança dos americanos. Na entrevista ao GLOBOESPORTE.COM, as referências constantes a Deus deixam claro que o pivô abraçou a religião, principalmente após se curar de um câncer no testículo em 2008. Dentro da quadra, o pensamento é outro: levar o Denver ao título e, se tudo der certo, defender a seleção brasileira no Mundial de 2010.
Nenê sobe para a bandeja no jogo contra o Utah Jazz: o brasileiro confia no título nesta temporada
Aos 27 anos, Nenê já é um veterano na NBA. Da noite em que foi draftado pelo New York Knicks e trocado para o Denver Nuggets até o início da temporada 2009/10, o brasileiro superou obstáculos e conquistou a confiança dos americanos. Na entrevista ao GLOBOESPORTE.COM, as referências constantes a Deus deixam claro que o pivô abraçou a religião, principalmente após se curar de um câncer no testículo em 2008. Dentro da quadra, o pensamento é outro: levar o Denver ao título e, se tudo der certo, defender a seleção brasileira no Mundial de 2010.
Nenê sobe para a bandeja no jogo contra o Utah Jazz: o brasileiro confia no título nesta temporada
GLOBOESPORTE.COM: O técnico George Karl já declarou que a evolução dos Nuggets neste ano vai acontecer por causa do crescimento de jogadores como você, Chris Andersen e JR Smith. O que você espera do seu rendimento na temporada 2009/10?
NENÊ: Eu trabalhei muito duro neste verão, e como equipe nós temos grandes expectativas para a temporada. Temos muitos jogadores de talento e, se jogarmos da forma correta, tenho certeza de que teremos um bom ano. Minha expectativa pessoal é ter um bom ano e ajudar meu time a conquistar o campeonato. Deus tem um plano na minha vida e, se for da vontade de Deus, tudo é possível.
Dos grandes times da liga, o Denver é o único que não fez nenhuma contratação de impacto para esta temporada. Você gostaria que a diretoria tivesse se mexido mais?
Acredito que a minha equipe time tem muitos talentos, e temos condições de competir e fazer bonito com qualquer um dos grandes times da NBA. Estamos muitos confiantes e, se Deus quiser, teremos muitas bênçãos neste ano.
Chauncey Billups chegou no meio do campeonato passado e, desta vez, participou do período de treinos da equipe antes da temporada. Carmelo Anthony começou o torneio motivado, e muita gente diz que ele pode até ser MVP. O que espera desses dois atletas?
Espero que eles, assim como todos na equipe, trabalhem firme e unidos para que possamos trazer o primeiro título da NBA para Denver. Tenho certeza de que o Carmelo e o Chauncey também pensam assim.
Você conseguiu descansar e se recuperar fisicamente nestas férias. No ano que vem, a seleção vai disputar o Mundial da Turquia. Está disposto a sacrificar esse período de recuperação física para jogar pelo Brasil?
Infelizmente não foi possível estar com a seleção em 2008 e 2009, não por motivos de descanso, mas por lesão. Em 2008 tive de parar todas as atividades para fazer o tratamento que, graças à misericórdia do Senhor, correu bem. Em 2009, quando a seleção estava em quadra para o primeiro jogo da Copa América, eu estava retirando o gesso do meu braço da fratura que sofri no ultimo jogo da final da Conferência Oeste contra os Lakers. Fisicamente não estava com a seleção, mas torci bastante e fiquei muito feliz pelas conquistas do nosso basquete. Minha atenção está voltada neste momento para a temporada 2009/10 da NBA e ajudar minha equipe a brilhar em nome de Jesus. Se for a vontade do Senhor, eu estarei no Mundial da Turquia em 2010.
NENÊ: Eu trabalhei muito duro neste verão, e como equipe nós temos grandes expectativas para a temporada. Temos muitos jogadores de talento e, se jogarmos da forma correta, tenho certeza de que teremos um bom ano. Minha expectativa pessoal é ter um bom ano e ajudar meu time a conquistar o campeonato. Deus tem um plano na minha vida e, se for da vontade de Deus, tudo é possível.
Dos grandes times da liga, o Denver é o único que não fez nenhuma contratação de impacto para esta temporada. Você gostaria que a diretoria tivesse se mexido mais?
Acredito que a minha equipe time tem muitos talentos, e temos condições de competir e fazer bonito com qualquer um dos grandes times da NBA. Estamos muitos confiantes e, se Deus quiser, teremos muitas bênçãos neste ano.
Chauncey Billups chegou no meio do campeonato passado e, desta vez, participou do período de treinos da equipe antes da temporada. Carmelo Anthony começou o torneio motivado, e muita gente diz que ele pode até ser MVP. O que espera desses dois atletas?
Espero que eles, assim como todos na equipe, trabalhem firme e unidos para que possamos trazer o primeiro título da NBA para Denver. Tenho certeza de que o Carmelo e o Chauncey também pensam assim.
Você conseguiu descansar e se recuperar fisicamente nestas férias. No ano que vem, a seleção vai disputar o Mundial da Turquia. Está disposto a sacrificar esse período de recuperação física para jogar pelo Brasil?
Infelizmente não foi possível estar com a seleção em 2008 e 2009, não por motivos de descanso, mas por lesão. Em 2008 tive de parar todas as atividades para fazer o tratamento que, graças à misericórdia do Senhor, correu bem. Em 2009, quando a seleção estava em quadra para o primeiro jogo da Copa América, eu estava retirando o gesso do meu braço da fratura que sofri no ultimo jogo da final da Conferência Oeste contra os Lakers. Fisicamente não estava com a seleção, mas torci bastante e fiquei muito feliz pelas conquistas do nosso basquete. Minha atenção está voltada neste momento para a temporada 2009/10 da NBA e ajudar minha equipe a brilhar em nome de Jesus. Se for a vontade do Senhor, eu estarei no Mundial da Turquia em 2010.
Crucifixo nas escolas
O Vaticano condenou a decisão do Tribunal Europeu de Direitos Humanos contra o uso de crucifixos nas salas de aula na Itália.
A corte decidiu que a presença obrigatória de símbolos religiosos nas escolas, que data da década de 20, viola o direito dos pais de educar seus filhos como acharem melhor, além de contrariar os direitos da criança de escolher livremente sua religião.
O Vaticano disse estar chocado, chamando o veredicto de “errado e míope”.
Em 1984, um acordo entre a Igreja e o governo italiano suspendeu a posição do catolicismo como religião do Estado, tornando o país laico. A lei do crucifixo, no entanto, nunca foi alterada.
A decisão do tribunal europeu provocou revolta no país de maioria católica e foi qualificada de "vergonhosa" por um político italiano. O governo disse que vai apelar contra a decisão.
E você, o que acha? Excluir o crucifixo da educação é sinal de inclusão das crianças ateias e de outras religiões ou é uma afronta à tradição cristã em um país de maioria católica? Você acha que a educação pública deve ficar isenta de qualquer influência religiosa?
Fonte:BBC Brasil.
A corte decidiu que a presença obrigatória de símbolos religiosos nas escolas, que data da década de 20, viola o direito dos pais de educar seus filhos como acharem melhor, além de contrariar os direitos da criança de escolher livremente sua religião.
O Vaticano disse estar chocado, chamando o veredicto de “errado e míope”.
Em 1984, um acordo entre a Igreja e o governo italiano suspendeu a posição do catolicismo como religião do Estado, tornando o país laico. A lei do crucifixo, no entanto, nunca foi alterada.
A decisão do tribunal europeu provocou revolta no país de maioria católica e foi qualificada de "vergonhosa" por um político italiano. O governo disse que vai apelar contra a decisão.
E você, o que acha? Excluir o crucifixo da educação é sinal de inclusão das crianças ateias e de outras religiões ou é uma afronta à tradição cristã em um país de maioria católica? Você acha que a educação pública deve ficar isenta de qualquer influência religiosa?
Fonte:BBC Brasil.
Divórcio na Igreja: Eles têm o direito de serem felizes?
Pastores comentam suas interpretações a respeito do tema, falam sobre segundo casamento, adultério e restituição de ministérios
Eles tinham certeza que o amor duraria para sempre. Ele tão protetor, amigo, carinhoso, cavalheiro. Já ela, tão frágil, amorosa e sensível. A cerimônia de casamento foi linda! A bênção do pastor só completava aquilo que tinham certeza ser um plano maravilhoso de Deus. Porém, após alguns anos de convivência, a rotina, os filhos, as responsabilidades foram os afastando, até que não sabiam mais porque estavam juntos, e a convivência tornou-se insuportável. A solução então foi o divórcio.
A separação conjugal é um assunto que permeia a sociedade. Na Bíblia, vários trechos referem-se ao divórcio. Em Mateus 19:3-12, Jesus responde aos fariseus, e fala que a carta de divórcio deveria ser dada à esposa caso seu marido não a quisesse mais. Porém, Jesus condenava a separação por motivos banais, eram aceitos os casos em que um dos cônjuges tivesse cometido adultério.
"As mulheres eram simplesmente repudiadas, lançadas para fora de casa. Sem a carta de divórcio, essas mulheres permaneceriam casadas, a carta foi fornecida para protegê-las", explicou o reverendo Fausto Brasil, idealizador do Ministério Apoio, que atua com solteiros, separados, divorciados e viúvos, por meio do aconselhamento e eventos.
Reverendo da Igreja Presbiteriana de São Vicente, Fábio Ciribelli complementa que havia vários motivos para que uma mulher fosse rejeitada por seu marido:"Se elas queimavam o pão ou não temperavam a comida adequadamente, ou se não gostavam de suas maneiras, ou se não era boa dona de casa".
Ciribelli ressalta que o fim do casamento não é feito de acordo com a vontade de Deus e sim com a do homem: "O rompimento do vínculo matrimonial, uma vez consumado, seja ele sancionado ou não pelo poder civil, expressa a vontade do homem, jamais a vontade de Deus. Não é outro o sentido de Mateus 19.8: '... Por causa da dureza do vosso coração é que Moisés vos permitiu repudiar vossas mulheres, entretanto, não foi assim desde o princípio'".
A última opção
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), só no ano de 2007, foram totalizada 179.342 separações no país. Para cada quatro casamentos feitos, havia um divórcio.
Esses dados alcançaram também os bancos das igrejas evangélicas brasileiras. Tem sido mais habitual encontrar pastores divorciados, ou que estão em seu segundo casamento, ocupando os púlpitos. Esse é o caso de C. M., pastor de uma igreja no interior de Minas Gerais, casado com a mulher por quem nutriu sentimentos ainda em seu primeiro casamento. "O divórcio é o fim da linha. Quando se esgotam as possibilidades de reconciliação. O casamento torna-se uma hipocrisia", afirma o pastor.
Para o rev. Ciribelli, a separação conjugal é a última opção para um casal com problemas no relacionamento: "O divórcio configura-se uma solução extrema para matrimônios já destruídos. Ele não cria condições favoráveis ao rompimento do vínculo matrimonial nem mesmo conduz o casal à separação. O divórcio apenas confirma a disposição de se separarem, manifesta pelo homem e pela mulher, em razão da impossibilidade que sentem de conviver como marido e mulher".
Além das conseqüências emocionais, a separação conjugal traz outras implicações: "Quando acontece o divórcio você perde muito, mais perde do que ganha, em muitos casos. Perde amigos, status, a condição financeira às vezes cai para menos da metade. Muitas mulheres tiveram que voltar ao mercado de trabalho depois de estar há tempo sem trabalhar. Na maioria dos casos é mais fácil buscar restaurar o casamento do que divorciar-se e contrair um novo casamento", opinou o rev. Brasil, líder do ministério Apoio.
A Igreja e o divórcio
"O estímulo sempre deve ser dado no sentido de restaurar o casamento, mesmo porque é muito mais fácil do que casar-se novamente. [....]. Nós devemos continuar enfatizando o casamento, ajudar visando a restauração, mas entendendo que em alguns casos isso não vai acontecer. E na infelicidade dessas pessoas que não conseguirem restaurar seus casamentos, a Igreja precisa abraçar essas pessoas feridas e ajudá-las a se reerguerem na vida", afirma o rev. Fausto Brasil sobre o que aponta ser a missão da Igreja em relação ao divórcio.
O pastor Josué Gonçalves, terapeuta familiar e pastor sênior do Ministério Família Debaixo da Graça, também acredita que o divórcio é uma porta de emergência e não uma porta de saída para os matrimônios em crise: " A igreja não pode diminuir na sua pregação o valor do casamento, pelo contrário, comprometeremos a reputação do conteúdo doutrinário do Evangelho. No Sermão da Montanha, Jesus disse que ? estreita é a porta e apertado o caminho? e isso se enquadra também na questão do casamento. Antes de qualquer coisa, a igreja precisa ser um agente de cura para aqueles que precisam de um milagre no seu casamento".
Segundo o rev. Ciribelli, a questão do divórcio deve ser considerada à luz da Graça de Cristo: "De fato, ao romperem o vínculo do matrimônio, homem e mulher rebelam-se contra a vontade de Deus, mas tal ato de desobediência não é maior nem mais grave que os demais atos de desobediência contra Deus, praticados pelo homem. Assim, o perdão de Deus vale também para aqueles que fracassarem no seu matrimônio".
O ministério pastoral e o divórcio
Logo que se envolveu emocionalmente com outra mulher, ainda casado, o pastor C. M pediu ajuda aos seus líderes e retirou-se do ministério. Divorciou-se e casou com a mulher por quem se apaixonara.
"Eu não acreditava mais em mim. Achava que o meu ministério tinha acabado e que eu jamais teria condições morais de estar novamente em cima de um púlpito. Como iria orientar alguém sobre casamento, família? Precisei fazer terapia, desejava até a morte. Chorava muito e parecia que tudo havia acabado para mim", testemunhou o pastor C.M.
C.M. retornou ao púlpito, entretanto, sofreu perseguição e oposição de outros líderes evangélicos: "Eles não aceitam e não creem que alguém que caiu no divórcio e case com outra pessoa diferente possa estar à frente de uma obra. Eles aceitam perdão para o assassino que matou 30, 40 pessoas, para o pastor que rouba igreja e comete outros tipos de pecados, mas o divórcio parece que é o fim da linha", apontou.
Há 19 anos no ministério de famílias, Josué Gonçalves acredita que o adultério do pastor como motivo para uma separação tem resultados que transcendem a compreensão humana diante da graça de Deus: "Davi adulterou, mentiu, matou, e Deus não o excluiu, pelo contrário, o perdoou, mas ele pagou muito caro pelo que fez, a colheita foi dolorosa daquilo que ele plantou. A questão é que depois de uma tragédia desta na vida de um pastor, ele perde muito da sua autoridade para ministrar aquilo que mais defendeu. É o que vemos hoje acontecendo com muitos colegas no ministério".
Para o rev. Brasil, a razão do divórcio é que vai dizer se o pastor deve continuar no ministério ou não: "Eu conheço alguns pastores divorciados, eu diria que avalio caso por caso. Tenho colegas que o divórcio aconteceu porque suas esposas os abandonaram, simplesmente desistiram. Eu não posso ser tão radical, julgar um colega nessa condição. Se o pastor adulterou e segue sua vida e seu ministério, não interessa, ele é um adúltero. A minha orientação deve ser que ele pare com seu ministério e vá dedicar-se a outra área".
O divorciado
Na opinião de Brasil, que é organizador do Ministério Apoio, juntamente com sua esposa Nanci Wiesel Brasil, as pessoas divorciadas possuem sentimentos comuns, como culpa e vergonha. "Uma coisa que eu sempre digo aos divorciados é isso: 'Cuidado com a culpa e a vergonha, porque a culpa te afasta de Deus e a vergonha te afasta das pessoas. Se você ficar sozinho na condição que está, isso vai ser uma tragédia para você?".
Ele também aponta o preconceito por parte de mulheres casadas, que costumam enxergar as mulheres divorciadas como rivais.
O Ministério Apoio trabalha desde 1996 com cristãos não-casados (solteiros, viúvos e divorciados). Oferecem apoio para diversos âmbitos das vidas dessas pessoas. "Nós enfatizamos a área espiritual, entendemos que o divorciado precisa voltar-se para Deus. Na área emocional, entendemos que o divorciados são pessoas machucadas. Na social, possibilitamos que esses interajam, não fiquem enclausurados em seu mundo, mas que se relacionem com pessoas, reconstruam ou construam novas amizades. Damos orientação sexual, que é uma área de conflito na vida deles. Atuamos na área de missões, que é o envolvimento dessas pessoas em alguma área dentro da Igreja. Há muitos divorciados que já se voltaram para Deus, mas as igrejas não abrem portas para que eles atuem", explicou Fausto Brasil.
Um novo casamento
Após passar pela dor do divórcio, muitos demoram para assumir um novo relacionamento. Outros assumem o relacionamento que antes era extra-conjugal e tentam seguir adiante.
O rev. Ciribelli explica que na passagem de Mateus 5:32 Jesus afirma que qualquer pessoa que se divorciar, por motivos diferentes de traição, e iniciar um novo casamento, está adulterando, porque a separação não quer dizer a dissolução do casamento: "A mulher não tinha direito de casar-se de novo, e nem o marido. Ambos pecam se casam de novo ou mantêm relações sexuais com outra pessoa. Neste caso, está claro que o casamento não foi dissolvido. Apesar do divórcio, o casal ainda permanece casado. A questão da dissolução é o ponto central de todo o problema".
O motivo pelo qual ocorreu a separação conjugal é avaliado por muitos pastores na hora de celebrar um novo matrimônio. "Alguns casamentos de divorciados eu já fiz e faço. Desde que eu entenda que os motivos do divórcio ocorrido são irreparáveis e que esse novo casamento pode ser bem sucedido", explicou o rev. Brasil.
Para o pastor Josué Gonçalves é importante também analisar cada divórcio e os motivos pelo qual ele ocorreu. "Se uma pessoa foi abandonada pelo seu cônjuge, que já está com outra pessoa, ele pode ser considerado uma vítima. Eu nunca fiz, e confesso que teria dificuldade para fazer [casamento de pessoas divorciadas], mas não estou fechado quanto a isto se eu for convencido de que a pessoa que está se casando é uma 'vítima'", reiterou..
Fonte: Guia-me
Eles tinham certeza que o amor duraria para sempre. Ele tão protetor, amigo, carinhoso, cavalheiro. Já ela, tão frágil, amorosa e sensível. A cerimônia de casamento foi linda! A bênção do pastor só completava aquilo que tinham certeza ser um plano maravilhoso de Deus. Porém, após alguns anos de convivência, a rotina, os filhos, as responsabilidades foram os afastando, até que não sabiam mais porque estavam juntos, e a convivência tornou-se insuportável. A solução então foi o divórcio.
A separação conjugal é um assunto que permeia a sociedade. Na Bíblia, vários trechos referem-se ao divórcio. Em Mateus 19:3-12, Jesus responde aos fariseus, e fala que a carta de divórcio deveria ser dada à esposa caso seu marido não a quisesse mais. Porém, Jesus condenava a separação por motivos banais, eram aceitos os casos em que um dos cônjuges tivesse cometido adultério.
"As mulheres eram simplesmente repudiadas, lançadas para fora de casa. Sem a carta de divórcio, essas mulheres permaneceriam casadas, a carta foi fornecida para protegê-las", explicou o reverendo Fausto Brasil, idealizador do Ministério Apoio, que atua com solteiros, separados, divorciados e viúvos, por meio do aconselhamento e eventos.
Reverendo da Igreja Presbiteriana de São Vicente, Fábio Ciribelli complementa que havia vários motivos para que uma mulher fosse rejeitada por seu marido:"Se elas queimavam o pão ou não temperavam a comida adequadamente, ou se não gostavam de suas maneiras, ou se não era boa dona de casa".
Ciribelli ressalta que o fim do casamento não é feito de acordo com a vontade de Deus e sim com a do homem: "O rompimento do vínculo matrimonial, uma vez consumado, seja ele sancionado ou não pelo poder civil, expressa a vontade do homem, jamais a vontade de Deus. Não é outro o sentido de Mateus 19.8: '... Por causa da dureza do vosso coração é que Moisés vos permitiu repudiar vossas mulheres, entretanto, não foi assim desde o princípio'".
A última opção
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), só no ano de 2007, foram totalizada 179.342 separações no país. Para cada quatro casamentos feitos, havia um divórcio.
Esses dados alcançaram também os bancos das igrejas evangélicas brasileiras. Tem sido mais habitual encontrar pastores divorciados, ou que estão em seu segundo casamento, ocupando os púlpitos. Esse é o caso de C. M., pastor de uma igreja no interior de Minas Gerais, casado com a mulher por quem nutriu sentimentos ainda em seu primeiro casamento. "O divórcio é o fim da linha. Quando se esgotam as possibilidades de reconciliação. O casamento torna-se uma hipocrisia", afirma o pastor.
Para o rev. Ciribelli, a separação conjugal é a última opção para um casal com problemas no relacionamento: "O divórcio configura-se uma solução extrema para matrimônios já destruídos. Ele não cria condições favoráveis ao rompimento do vínculo matrimonial nem mesmo conduz o casal à separação. O divórcio apenas confirma a disposição de se separarem, manifesta pelo homem e pela mulher, em razão da impossibilidade que sentem de conviver como marido e mulher".
Além das conseqüências emocionais, a separação conjugal traz outras implicações: "Quando acontece o divórcio você perde muito, mais perde do que ganha, em muitos casos. Perde amigos, status, a condição financeira às vezes cai para menos da metade. Muitas mulheres tiveram que voltar ao mercado de trabalho depois de estar há tempo sem trabalhar. Na maioria dos casos é mais fácil buscar restaurar o casamento do que divorciar-se e contrair um novo casamento", opinou o rev. Brasil, líder do ministério Apoio.
A Igreja e o divórcio
"O estímulo sempre deve ser dado no sentido de restaurar o casamento, mesmo porque é muito mais fácil do que casar-se novamente. [....]. Nós devemos continuar enfatizando o casamento, ajudar visando a restauração, mas entendendo que em alguns casos isso não vai acontecer. E na infelicidade dessas pessoas que não conseguirem restaurar seus casamentos, a Igreja precisa abraçar essas pessoas feridas e ajudá-las a se reerguerem na vida", afirma o rev. Fausto Brasil sobre o que aponta ser a missão da Igreja em relação ao divórcio.
O pastor Josué Gonçalves, terapeuta familiar e pastor sênior do Ministério Família Debaixo da Graça, também acredita que o divórcio é uma porta de emergência e não uma porta de saída para os matrimônios em crise: " A igreja não pode diminuir na sua pregação o valor do casamento, pelo contrário, comprometeremos a reputação do conteúdo doutrinário do Evangelho. No Sermão da Montanha, Jesus disse que ? estreita é a porta e apertado o caminho? e isso se enquadra também na questão do casamento. Antes de qualquer coisa, a igreja precisa ser um agente de cura para aqueles que precisam de um milagre no seu casamento".
Segundo o rev. Ciribelli, a questão do divórcio deve ser considerada à luz da Graça de Cristo: "De fato, ao romperem o vínculo do matrimônio, homem e mulher rebelam-se contra a vontade de Deus, mas tal ato de desobediência não é maior nem mais grave que os demais atos de desobediência contra Deus, praticados pelo homem. Assim, o perdão de Deus vale também para aqueles que fracassarem no seu matrimônio".
O ministério pastoral e o divórcio
Logo que se envolveu emocionalmente com outra mulher, ainda casado, o pastor C. M pediu ajuda aos seus líderes e retirou-se do ministério. Divorciou-se e casou com a mulher por quem se apaixonara.
"Eu não acreditava mais em mim. Achava que o meu ministério tinha acabado e que eu jamais teria condições morais de estar novamente em cima de um púlpito. Como iria orientar alguém sobre casamento, família? Precisei fazer terapia, desejava até a morte. Chorava muito e parecia que tudo havia acabado para mim", testemunhou o pastor C.M.
C.M. retornou ao púlpito, entretanto, sofreu perseguição e oposição de outros líderes evangélicos: "Eles não aceitam e não creem que alguém que caiu no divórcio e case com outra pessoa diferente possa estar à frente de uma obra. Eles aceitam perdão para o assassino que matou 30, 40 pessoas, para o pastor que rouba igreja e comete outros tipos de pecados, mas o divórcio parece que é o fim da linha", apontou.
Há 19 anos no ministério de famílias, Josué Gonçalves acredita que o adultério do pastor como motivo para uma separação tem resultados que transcendem a compreensão humana diante da graça de Deus: "Davi adulterou, mentiu, matou, e Deus não o excluiu, pelo contrário, o perdoou, mas ele pagou muito caro pelo que fez, a colheita foi dolorosa daquilo que ele plantou. A questão é que depois de uma tragédia desta na vida de um pastor, ele perde muito da sua autoridade para ministrar aquilo que mais defendeu. É o que vemos hoje acontecendo com muitos colegas no ministério".
Para o rev. Brasil, a razão do divórcio é que vai dizer se o pastor deve continuar no ministério ou não: "Eu conheço alguns pastores divorciados, eu diria que avalio caso por caso. Tenho colegas que o divórcio aconteceu porque suas esposas os abandonaram, simplesmente desistiram. Eu não posso ser tão radical, julgar um colega nessa condição. Se o pastor adulterou e segue sua vida e seu ministério, não interessa, ele é um adúltero. A minha orientação deve ser que ele pare com seu ministério e vá dedicar-se a outra área".
O divorciado
Na opinião de Brasil, que é organizador do Ministério Apoio, juntamente com sua esposa Nanci Wiesel Brasil, as pessoas divorciadas possuem sentimentos comuns, como culpa e vergonha. "Uma coisa que eu sempre digo aos divorciados é isso: 'Cuidado com a culpa e a vergonha, porque a culpa te afasta de Deus e a vergonha te afasta das pessoas. Se você ficar sozinho na condição que está, isso vai ser uma tragédia para você?".
Ele também aponta o preconceito por parte de mulheres casadas, que costumam enxergar as mulheres divorciadas como rivais.
O Ministério Apoio trabalha desde 1996 com cristãos não-casados (solteiros, viúvos e divorciados). Oferecem apoio para diversos âmbitos das vidas dessas pessoas. "Nós enfatizamos a área espiritual, entendemos que o divorciado precisa voltar-se para Deus. Na área emocional, entendemos que o divorciados são pessoas machucadas. Na social, possibilitamos que esses interajam, não fiquem enclausurados em seu mundo, mas que se relacionem com pessoas, reconstruam ou construam novas amizades. Damos orientação sexual, que é uma área de conflito na vida deles. Atuamos na área de missões, que é o envolvimento dessas pessoas em alguma área dentro da Igreja. Há muitos divorciados que já se voltaram para Deus, mas as igrejas não abrem portas para que eles atuem", explicou Fausto Brasil.
Um novo casamento
Após passar pela dor do divórcio, muitos demoram para assumir um novo relacionamento. Outros assumem o relacionamento que antes era extra-conjugal e tentam seguir adiante.
O rev. Ciribelli explica que na passagem de Mateus 5:32 Jesus afirma que qualquer pessoa que se divorciar, por motivos diferentes de traição, e iniciar um novo casamento, está adulterando, porque a separação não quer dizer a dissolução do casamento: "A mulher não tinha direito de casar-se de novo, e nem o marido. Ambos pecam se casam de novo ou mantêm relações sexuais com outra pessoa. Neste caso, está claro que o casamento não foi dissolvido. Apesar do divórcio, o casal ainda permanece casado. A questão da dissolução é o ponto central de todo o problema".
O motivo pelo qual ocorreu a separação conjugal é avaliado por muitos pastores na hora de celebrar um novo matrimônio. "Alguns casamentos de divorciados eu já fiz e faço. Desde que eu entenda que os motivos do divórcio ocorrido são irreparáveis e que esse novo casamento pode ser bem sucedido", explicou o rev. Brasil.
Para o pastor Josué Gonçalves é importante também analisar cada divórcio e os motivos pelo qual ele ocorreu. "Se uma pessoa foi abandonada pelo seu cônjuge, que já está com outra pessoa, ele pode ser considerado uma vítima. Eu nunca fiz, e confesso que teria dificuldade para fazer [casamento de pessoas divorciadas], mas não estou fechado quanto a isto se eu for convencido de que a pessoa que está se casando é uma 'vítima'", reiterou..
Fonte: Guia-me
Marcha para Jesus: percurso de 3km e calor de 35 graus não desanimam fiéis
A 17ª edição da Marcha para Jesus aconteceu na última segunda-feira, 2 de novembro, debaixo de sol quente, a temperatura média foi de 35ºC.
A Marcha começou aproximadamente às 10h10, saindo da Avenida Tiradentes, zona oeste de São Paulo, em direção à Praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira, local aonde estava montado o palco para os shows. O percurso da marcha foi de 3km.
Trios Elétricos
Nesse ano, seis trios elétricos fizeram o trajeto da Marcha junto com a multidão que caminhava. O primeiro trio foi comandado pelo Apóstolo Estevam Hernandes, líder da Igreja Renascer em Cristo. Além de Estevam, estavam no trio a bispa Sônia Hernandes, o deputado federal e bispo Gê, o deputado estadual e bispo Zé Bruno, o senador Marcelo Crivella, o vereador de São Paulo e cantor Marcelo Aguiar, o pastor Jabes de Alencar e alguns integrantes do grupo de louvor da Igreja Renascer em Cristo, o Renascer Praise.
Os outros cinco trios marcharam em ritmos diferentes. Louvores avivados, samba, pagode, hip hop, e rap, este com DJ Alpiste no comando.
Na entrada da Avenida Santos Dumont, em frente ao Senac SP, o segundo trio pediu para que a multidão gritasse: "Eu já falei, vou repetir, é Jesus quem comanda isso aqui!".
Durante o percurso, era possível ver diversas caravanas que se destacavam por usar camisetas coloridas. "Esse evento é muito importante porque aqui a gente mostra que há um Senhor lá no céu que olha por nós e nos abençoa a cada dia, e estamos aqui para agradecer a Ele por todas as graças alcançadas", disse Joice de Jesus Rodrigues Azevedo, que estava com a caravana da Comunidade em Cristo Betesda, do bairro de Itaquera.
Águas restauradas
Na altura da estação Armênia do metrô, entre o rio Tamanduateí e Tietê, o Bispo Gê dirige uma oração profetizando as bênçãos de Deus sobre as águas. "Profetizamos um divisor de águas, um tempo novo onde a miséria, a corrupção, a malignidade, a maldição da terra já estão quebradas, em nome de Jesus Cristo, pedimos Sua bênção para o povo desta nação [...] Profetizamos águas restauradas, em nome de Jesus."
"Tire o pé do chão e declare que Jesus é campeão", pediu o apóstolo Estevam Hernandes. "Nós invadimos a cidade para declarar que a igreja de Cristo está viva, vitoriosa, e o Senhor Jesus é a cura para esta nação. Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor", disse o apóstolo que, em seguida, entusiasmou a multidão a repetir: "Nós declaramos que o Deus desta nação é o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores".
Na praça Bento de Camargo Barros muitas pessoas subiram na passarela para ver os trios de perto. Ainda na mesma altura, a bispa Sônia comandou o louvor que citou as diversas denominações presentes na Marcha.
Oração pela cidade de São Paulo
No começo da subida da Ponte das Bandeiras o primeiro trio cantava: "Se o espírito de Deus se move em mim eu canto, danço, grito e pulo como o Rei Davi".
"Tenha a certeza de que hoje algo está acontecendo no mundo espiritual. Declarem comigo: 'Satanás, você está debaixo dos meus pés e você perdeu o controle da nação porque ela pertence a Jesus Cristo'. Brasil, Jesus é o Teu Senhor", disse o apóstolo Estevam Hernandes.
Exatamente no meio da Ponte das Bandeiras, o apóstolo pediu para que as pessoas erguessem as mãos para uma oração profética declarando as bênçãos de Deus na cidade de São Paulo. O Bispo Zé Bruno foi quem dirigiu a oração pedindo para que Deus marque as entradas da cidade com o sangue do Cordeiro e que o solo e os homens de São Paulo sejam benditos. O bispo também orou pelo prefeito Gilberto Kassab, governador José Serra e presidente Lula, clamando para que o governo da cidade, estado e país estejam, acima de tudo, nas mãos de Deus. Após a oração, o cantor e vereador Marcelo Aguiar interpretou a música "Me dá poder de filho", acompanhado pela voz da multidão.
O primeiro trio elétrico chegou ao local do show por volta das 12h15.
Marchando contra a pedofilia
Comandado pela assessora parlamentar e advogada Teresinha Neves, o bloco "Todos Contra a Pedofilia" também participou da Marcha para Jesus.
Vestidos com camisetas pretas e com estampa 'Todos Contra a Pedofilia', o bloco marchou para incentivar as pessoas a se mobilizarem no combate ao abuso sexual infantil. Ana Paula Rossi, vereadora de Osasco, mostrou seu apoio na luta contra a pedofilia e afirmou ao Guia-me que esse é um papel social que cabe também aos cristãos.
Em entrevista exclusiva, Teresinha Neves falou da importância de mostrar que a Igreja não está alheia aos problemas sociais. "Nós entendemos que é imprescindível essa manifestação aqui hoje, até porque a Igreja precisa mostrar que está preocupada com a função social dela. A Marcha tem o propósito de adorar a Deus e exaltar o nome do Senhor, e nós aproveitamos a oportunidade para mostrar a importância de combater esse monstro que é a pedofilia".
Para Teresinha, a pedofilia também pode acontecer dentro das igrejas. "Acontece em todos os lugares, independente da denominação, e tem que ser combatida em todos [...] Os pedófilos são pessoas escondidas, então, nós temos que mostrar que sabemos da existência do problema, estamos atentos a ele e queremos combatê-lo," afirmou
A Marcha começou aproximadamente às 10h10, saindo da Avenida Tiradentes, zona oeste de São Paulo, em direção à Praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira, local aonde estava montado o palco para os shows. O percurso da marcha foi de 3km.
Trios Elétricos
Nesse ano, seis trios elétricos fizeram o trajeto da Marcha junto com a multidão que caminhava. O primeiro trio foi comandado pelo Apóstolo Estevam Hernandes, líder da Igreja Renascer em Cristo. Além de Estevam, estavam no trio a bispa Sônia Hernandes, o deputado federal e bispo Gê, o deputado estadual e bispo Zé Bruno, o senador Marcelo Crivella, o vereador de São Paulo e cantor Marcelo Aguiar, o pastor Jabes de Alencar e alguns integrantes do grupo de louvor da Igreja Renascer em Cristo, o Renascer Praise.
Os outros cinco trios marcharam em ritmos diferentes. Louvores avivados, samba, pagode, hip hop, e rap, este com DJ Alpiste no comando.
Na entrada da Avenida Santos Dumont, em frente ao Senac SP, o segundo trio pediu para que a multidão gritasse: "Eu já falei, vou repetir, é Jesus quem comanda isso aqui!".
Durante o percurso, era possível ver diversas caravanas que se destacavam por usar camisetas coloridas. "Esse evento é muito importante porque aqui a gente mostra que há um Senhor lá no céu que olha por nós e nos abençoa a cada dia, e estamos aqui para agradecer a Ele por todas as graças alcançadas", disse Joice de Jesus Rodrigues Azevedo, que estava com a caravana da Comunidade em Cristo Betesda, do bairro de Itaquera.
Águas restauradas
Na altura da estação Armênia do metrô, entre o rio Tamanduateí e Tietê, o Bispo Gê dirige uma oração profetizando as bênçãos de Deus sobre as águas. "Profetizamos um divisor de águas, um tempo novo onde a miséria, a corrupção, a malignidade, a maldição da terra já estão quebradas, em nome de Jesus Cristo, pedimos Sua bênção para o povo desta nação [...] Profetizamos águas restauradas, em nome de Jesus."
"Tire o pé do chão e declare que Jesus é campeão", pediu o apóstolo Estevam Hernandes. "Nós invadimos a cidade para declarar que a igreja de Cristo está viva, vitoriosa, e o Senhor Jesus é a cura para esta nação. Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor", disse o apóstolo que, em seguida, entusiasmou a multidão a repetir: "Nós declaramos que o Deus desta nação é o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores".
Na praça Bento de Camargo Barros muitas pessoas subiram na passarela para ver os trios de perto. Ainda na mesma altura, a bispa Sônia comandou o louvor que citou as diversas denominações presentes na Marcha.
Oração pela cidade de São Paulo
No começo da subida da Ponte das Bandeiras o primeiro trio cantava: "Se o espírito de Deus se move em mim eu canto, danço, grito e pulo como o Rei Davi".
"Tenha a certeza de que hoje algo está acontecendo no mundo espiritual. Declarem comigo: 'Satanás, você está debaixo dos meus pés e você perdeu o controle da nação porque ela pertence a Jesus Cristo'. Brasil, Jesus é o Teu Senhor", disse o apóstolo Estevam Hernandes.
Exatamente no meio da Ponte das Bandeiras, o apóstolo pediu para que as pessoas erguessem as mãos para uma oração profética declarando as bênçãos de Deus na cidade de São Paulo. O Bispo Zé Bruno foi quem dirigiu a oração pedindo para que Deus marque as entradas da cidade com o sangue do Cordeiro e que o solo e os homens de São Paulo sejam benditos. O bispo também orou pelo prefeito Gilberto Kassab, governador José Serra e presidente Lula, clamando para que o governo da cidade, estado e país estejam, acima de tudo, nas mãos de Deus. Após a oração, o cantor e vereador Marcelo Aguiar interpretou a música "Me dá poder de filho", acompanhado pela voz da multidão.
O primeiro trio elétrico chegou ao local do show por volta das 12h15.
Marchando contra a pedofilia
Comandado pela assessora parlamentar e advogada Teresinha Neves, o bloco "Todos Contra a Pedofilia" também participou da Marcha para Jesus.
Vestidos com camisetas pretas e com estampa 'Todos Contra a Pedofilia', o bloco marchou para incentivar as pessoas a se mobilizarem no combate ao abuso sexual infantil. Ana Paula Rossi, vereadora de Osasco, mostrou seu apoio na luta contra a pedofilia e afirmou ao Guia-me que esse é um papel social que cabe também aos cristãos.
Em entrevista exclusiva, Teresinha Neves falou da importância de mostrar que a Igreja não está alheia aos problemas sociais. "Nós entendemos que é imprescindível essa manifestação aqui hoje, até porque a Igreja precisa mostrar que está preocupada com a função social dela. A Marcha tem o propósito de adorar a Deus e exaltar o nome do Senhor, e nós aproveitamos a oportunidade para mostrar a importância de combater esse monstro que é a pedofilia".
Para Teresinha, a pedofilia também pode acontecer dentro das igrejas. "Acontece em todos os lugares, independente da denominação, e tem que ser combatida em todos [...] Os pedófilos são pessoas escondidas, então, nós temos que mostrar que sabemos da existência do problema, estamos atentos a ele e queremos combatê-lo," afirmou
Fonte:Guia-me
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Adolescente cristão volta para a escola
CHINA – Uma semana depois que Chen Le foi expulso da escola em que estudava por causa de sua religião, o Secretário da Divisão Escolar, diversos outros orientadores e funcionários da Escola Huashan visitaram Chen Le em sua casa. Apesar de estar escrito no documento que o forçaram a assinar que “ele deveria estudar em outro lugar”, os oficiais convidaram Chen Le para voltar à escola.
O secretário ficou muito preocupado que pressão que a comunidade internacional pudesse causar problemas para ele, colocando em risco sua posição importante no sistema. Em toda a conversa não foi mencionada a questão religiosa, mas as autoridades da escola prometeram investigar quem deixou vazar a informação e a cópia do documento. O secretário e outros líderes trataram Chen Le muito bem, falando gentilmente com o adolescente e sua mãe. No dia seguinte, o menino de 17 anos comemorou com seus companheiros de classe. Para recuperar o tempo perdido, Chen Le pediu para que seus professores dessem aulas de reforço fora dos horários de aula. Ele planeja continuar com seus estudos e fazer a prova para entrar na universidade assim que encerrar o ano acadêmico.
Bob Fu, presidente da ChinaAid, celebrou o acontecimento: “Estamos muito felizes pois as autoridades da escola responderam favoravelmente a esse jovem e sua educação, e somos gratos pelo envolvimento da comunidade internacional em favor de Chen Le. Respeitamos as autoridades e lideranças da Secretaria da Educação, e agradecemos ai secretário por reverter a ordem de expulsão. Estamos felizes por sua disposição em não permitir que a opção religiosa seja motivo para a discriminação e expulsão. Esperamos que casos como este não ocorram no futuro”.
Fonte: Missão Portas Abertas
O secretário ficou muito preocupado que pressão que a comunidade internacional pudesse causar problemas para ele, colocando em risco sua posição importante no sistema. Em toda a conversa não foi mencionada a questão religiosa, mas as autoridades da escola prometeram investigar quem deixou vazar a informação e a cópia do documento. O secretário e outros líderes trataram Chen Le muito bem, falando gentilmente com o adolescente e sua mãe. No dia seguinte, o menino de 17 anos comemorou com seus companheiros de classe. Para recuperar o tempo perdido, Chen Le pediu para que seus professores dessem aulas de reforço fora dos horários de aula. Ele planeja continuar com seus estudos e fazer a prova para entrar na universidade assim que encerrar o ano acadêmico.
Bob Fu, presidente da ChinaAid, celebrou o acontecimento: “Estamos muito felizes pois as autoridades da escola responderam favoravelmente a esse jovem e sua educação, e somos gratos pelo envolvimento da comunidade internacional em favor de Chen Le. Respeitamos as autoridades e lideranças da Secretaria da Educação, e agradecemos ai secretário por reverter a ordem de expulsão. Estamos felizes por sua disposição em não permitir que a opção religiosa seja motivo para a discriminação e expulsão. Esperamos que casos como este não ocorram no futuro”.
Fonte: Missão Portas Abertas
Pastor é detido e forçado a interromper construção de templo
SUDESTE ASIÁTICO – O missionário Sarak Dubey e outros membros de sua congregação foram presos por causa da construção de sua igreja.
O incidente ocorreu no dia 15 de outubro, depois que alguns extremistas reclamaram para a polícia sobre os cristãos e sua obra. Eles convenceram o líder do vilarejo a registrar uma ocorrência contra Sarak, ordenando que ele interrompesse o projeto de construção.
Assim que a queixa foi registrada, a polícia foi até o local e prendeu o pastor e os outros cristãos que trabalhavam na obra aquele dia. Eles ficaram presos por diversas horas.
Eles estão impedidos de continuar a construção até que o líder do vilarejo retire as queixas e lhes dê a permissão necessária. Os cristãos estão ansiosos para voltar ao trabalho e pedem que seus irmãos de todo o mundo orem para que o Senhor quebrante o coração dos líderes do vilarejo.
Ore também pelo ministério de Sarak. Ele lidera uma igreja na qual 21 pessoas escolheram seguir a Cristo.
Fonte: Missão Portas Abertas
O incidente ocorreu no dia 15 de outubro, depois que alguns extremistas reclamaram para a polícia sobre os cristãos e sua obra. Eles convenceram o líder do vilarejo a registrar uma ocorrência contra Sarak, ordenando que ele interrompesse o projeto de construção.
Assim que a queixa foi registrada, a polícia foi até o local e prendeu o pastor e os outros cristãos que trabalhavam na obra aquele dia. Eles ficaram presos por diversas horas.
Eles estão impedidos de continuar a construção até que o líder do vilarejo retire as queixas e lhes dê a permissão necessária. Os cristãos estão ansiosos para voltar ao trabalho e pedem que seus irmãos de todo o mundo orem para que o Senhor quebrante o coração dos líderes do vilarejo.
Ore também pelo ministério de Sarak. Ele lidera uma igreja na qual 21 pessoas escolheram seguir a Cristo.
Fonte: Missão Portas Abertas
Como levar a Bíblia para quem não sabe ler?
Apenas 2,5% da população brasileira leem a Bíblia com frequência, segundo levantamento do Instituto Pró-Livro, de 2008. Outros 74% dos brasileiros e brasileiras entre 16 e 64 anos não serão alcançados pelo texto sagrado no formato impresso porque não sabem ler ou porque entendem muito pouco do que leem.
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Esses dados motivam a campanha “É tempo de ouvir a Palavra de Deus”, da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), que pretende alcançar uma parcela daquela população com gravações do Novo Testamento na tradução de Almeida e do Novo Testamento na Linguagem de Hoje.
A SBB estabeleceu a ambiciosa meta de chegar com aqueles textos em formato MP3 a 10 milhões de brasileiros e brasileiras. Em quatro meses, desde o lançamento da campanha, em maio, a SBB conta com 1,3 mil grupos de audição do Novo Testamento, e distribuiu 3,8 mil exemplares do texto em MP3.
A campanha da SBB será o tema das comemorações da Semana da Bíblia de 2009, culminando no Dia da Bíblia, lembrado no segundo domingo de dezembro. A expectativa é que igrejas estimulem a formação de grupos de audição e informem que é possível iniciar esses grupos em diferentes espaços, como em casas, hospitais, presídios, escolas.
“A leitura e audição das Escrituras estimulam o fortalecimento de valores éticos e morais, além dos sociais, como o amor ao próximo e a preservação do meio ambiente”, destacou o secretário de Comunicação e Ação Social da SBB, Erni Seibert.
O Novo Testamento na tradução de Almeida revista e atualizada soma 22 horas de gravação, num único CD-Rom, com locução de mais de 40 atores, que deram vida aos personagens bíblicos. Já o Novo Testamento na Linguagem de Hoje tem a narração do ex-apresentador do Jornal Nacional, da Rede Globo, Cid Moreira.
Fonte: ALC / Gospel+
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Esses dados motivam a campanha “É tempo de ouvir a Palavra de Deus”, da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), que pretende alcançar uma parcela daquela população com gravações do Novo Testamento na tradução de Almeida e do Novo Testamento na Linguagem de Hoje.
A SBB estabeleceu a ambiciosa meta de chegar com aqueles textos em formato MP3 a 10 milhões de brasileiros e brasileiras. Em quatro meses, desde o lançamento da campanha, em maio, a SBB conta com 1,3 mil grupos de audição do Novo Testamento, e distribuiu 3,8 mil exemplares do texto em MP3.
A campanha da SBB será o tema das comemorações da Semana da Bíblia de 2009, culminando no Dia da Bíblia, lembrado no segundo domingo de dezembro. A expectativa é que igrejas estimulem a formação de grupos de audição e informem que é possível iniciar esses grupos em diferentes espaços, como em casas, hospitais, presídios, escolas.
“A leitura e audição das Escrituras estimulam o fortalecimento de valores éticos e morais, além dos sociais, como o amor ao próximo e a preservação do meio ambiente”, destacou o secretário de Comunicação e Ação Social da SBB, Erni Seibert.
O Novo Testamento na tradução de Almeida revista e atualizada soma 22 horas de gravação, num único CD-Rom, com locução de mais de 40 atores, que deram vida aos personagens bíblicos. Já o Novo Testamento na Linguagem de Hoje tem a narração do ex-apresentador do Jornal Nacional, da Rede Globo, Cid Moreira.
Fonte: ALC / Gospel+
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