O apóstolo Estevam Hernandes Filho, fundador da Igreja Apostólica Renascer em Cristo, foi nesta segunda-feira (26) agraciado pela Câmara Municipal como o título de “Cidadão Sorocabano”.
A homenagem foi proposta pelo vereador Carlos Cezar da Silva (PSC), que é pastor da Igreja Quadrangular, justificando que a entrega do título é motivo de ‘honra para a cidade’. A reportagem tentou ouvir o apóstolo, mas sua assessoria informou que desde que saiu da prisão não tem concedido entrevistas. A iniciativa não agrada parte dos vereadores. Na Câmara tramita proposta que modifica os critérios de concessão de títulos de cidadania.
A entrega da honraria, aprovada pelos vereadores em abril de 2006, ou seja, na legislatura passada, está programada para às 19h, na sede da igreja, que fica na rua XV de Novembro, na região central da cidade. Tanto o apóstolo como sua esposa confirmaram presença, segundo informações do próprio vereador autor da proposta.
De acordo com o Regimento Interno da Casa, cada parlamentar tem direito a apresentar oito projetos por ano referente à concessão de título de cidadão. O artigo 1.º da resolução 241, de 1995, destaca que a Câmara Municipal poderá conceder o título de “Cidadão Sorocabano” a ser concedido a todas as pessoas de ambos os sexos, que distinguirem pela sua atuação nos diversos campos do saber ou das atividades humanas e que, de qualquer maneira, estejam ligadas à cidade.
Questionado quais os motivos que o levaram a conceder o título ao apóstolo da Renascer, Carlos Cezar argumentou que tal homenagem se deve ao fato de “tudo o que fez por Sorocaba”. “Ele foi o idealizador da Marcha para Jesus no Brasil. A Igreja Renascer tem mais de 20 anos e, em Sorocaba, desenvolve trabalho social, mantendo a Casa Lar Abrigo. Só existe graças ao apóstolo Estevam. São pessoas de Deus”, disse. Sobre as acusações e ao fato de ter sido preso nos EUA, o vereador limitou-se: “nós não podemos julgar as pessoas. Quem julga é a Justiça”.
Na Câmara, parte dos vereadores se manifestou contra a concessão da honraria. Entre eles a bancada do PT. O líder do partido, Francisco França, divulgou nota afirmando que apesar de o projeto ter sido aprovado em 2006, antes dos fatos envolvendo o apóstolo, o título não deveria ser conferido. “Sorocaba, principalmente agora, que está enfrentando uma série de fatos que denigrem sua imagem, precisa agregar como filhos e filhas, pessoas honradas, honestas que buscam enaltecer seu nome com realizações significativas e atitudes dignas”, ressaltou o petista.
Fonte: Cruzeiro do Sul / Gospel+
A homenagem foi proposta pelo vereador Carlos Cezar da Silva (PSC), que é pastor da Igreja Quadrangular, justificando que a entrega do título é motivo de ‘honra para a cidade’. A reportagem tentou ouvir o apóstolo, mas sua assessoria informou que desde que saiu da prisão não tem concedido entrevistas. A iniciativa não agrada parte dos vereadores. Na Câmara tramita proposta que modifica os critérios de concessão de títulos de cidadania.
A entrega da honraria, aprovada pelos vereadores em abril de 2006, ou seja, na legislatura passada, está programada para às 19h, na sede da igreja, que fica na rua XV de Novembro, na região central da cidade. Tanto o apóstolo como sua esposa confirmaram presença, segundo informações do próprio vereador autor da proposta.
De acordo com o Regimento Interno da Casa, cada parlamentar tem direito a apresentar oito projetos por ano referente à concessão de título de cidadão. O artigo 1.º da resolução 241, de 1995, destaca que a Câmara Municipal poderá conceder o título de “Cidadão Sorocabano” a ser concedido a todas as pessoas de ambos os sexos, que distinguirem pela sua atuação nos diversos campos do saber ou das atividades humanas e que, de qualquer maneira, estejam ligadas à cidade.
Questionado quais os motivos que o levaram a conceder o título ao apóstolo da Renascer, Carlos Cezar argumentou que tal homenagem se deve ao fato de “tudo o que fez por Sorocaba”. “Ele foi o idealizador da Marcha para Jesus no Brasil. A Igreja Renascer tem mais de 20 anos e, em Sorocaba, desenvolve trabalho social, mantendo a Casa Lar Abrigo. Só existe graças ao apóstolo Estevam. São pessoas de Deus”, disse. Sobre as acusações e ao fato de ter sido preso nos EUA, o vereador limitou-se: “nós não podemos julgar as pessoas. Quem julga é a Justiça”.
Na Câmara, parte dos vereadores se manifestou contra a concessão da honraria. Entre eles a bancada do PT. O líder do partido, Francisco França, divulgou nota afirmando que apesar de o projeto ter sido aprovado em 2006, antes dos fatos envolvendo o apóstolo, o título não deveria ser conferido. “Sorocaba, principalmente agora, que está enfrentando uma série de fatos que denigrem sua imagem, precisa agregar como filhos e filhas, pessoas honradas, honestas que buscam enaltecer seu nome com realizações significativas e atitudes dignas”, ressaltou o petista.
Fonte: Cruzeiro do Sul / Gospel+
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