O pregador evangélico Rodolfo Abrantes, 37, ex-integrante da banda “Raimundos”, esteve pela primeira vez em Danbury, Connecticut, no dia 11 de outubro. Pregando e tocando na All Nations Baptist Church, ele falou ao Comunidade News da missão religiosa e do contato com a comunidade brasileira.
Rodolfo chegou aos Estados Unidos na quarta-feira (7) e volta à cidade no dia 16, para participar do evento “GODFEST: A Christian RAVElution”, às 10pm, na mesma igreja. O cantor gospel percorreu ainda as cidades de Naugatuck e Bridgeport e os estados de Nova York e Carolina do Norte.
Bastante animado, Rodolfo percorreu várias igrejas, representando o Ministério Bola de Neve, onde ministra cultos. O cantor pregou mensagens, deu testemunhos e cantou hinos de adoração e louvor. No caso do evangelismo, segundo ele, é muito produtivo contar a própria história, especialmente para os jovens.
“Acho que quando Deus faz uma obra na nossa vida, é de muita ajuda compartilharmos isso. Às vezes as pessoas acham que não tem saída”, disse ele em entrevista exclusiva ao Comunidade News, complementando que Deus muda a vida. Quando o cantor fala de saída, se refere especialmente a quem entra no mundo das drogas.
Na opinião dele, a importância de estar entre a comunidade brasileira nos Estados Unidos é algo de grande valia, e que desmistifica o antigo Rodolfo. Segundo o cantor, ele antes era colocado num pedestal e tratado diferente. “Hoje em dia é muito legal poder estar de igual para igual, dividindo informações e compartilhando coisas que acontecem na vida. Acho que é um tipo de relacionamento muito mais saudável e proveitoso, quando você encurta esta distância para algo mais íntimo, digamos assim”.
Nascido e criado na classe média alta de Brasília, Rodolfo fundou a banda “Raimundos” com Digão. A banda de hardcore punk, com letras escrachadas e irreverentes, fez muito sucesso. No auge da carreira, Rodolfo saiu e fundou a Rodox. Mais tarde, por influência da esposa, Alexandra Horn, tornou-se evangélico. Gravou dois CDs nesta nova fase: “Santidade ao Senhor” e “Enquanto É Dia”. A “Raimundos” ainda existe, mas perdeu a evidência que tinha na época em que Rodolfo era integrante.No dia 2 de novembro, o cantor volta para o Brasil. O período nos EUA serviu para rever velhos amigos e fazer novos. Mesmo convivendo com brasileiros, leva na bagagem algo mais. “Por mais que sejam todos brasileiros, a cultura aqui é diferente. Sempre se volta enriquecido”.
Fonte: Comunidade News / Gospel+
Bastante animado, Rodolfo percorreu várias igrejas, representando o Ministério Bola de Neve, onde ministra cultos. O cantor pregou mensagens, deu testemunhos e cantou hinos de adoração e louvor. No caso do evangelismo, segundo ele, é muito produtivo contar a própria história, especialmente para os jovens.
“Acho que quando Deus faz uma obra na nossa vida, é de muita ajuda compartilharmos isso. Às vezes as pessoas acham que não tem saída”, disse ele em entrevista exclusiva ao Comunidade News, complementando que Deus muda a vida. Quando o cantor fala de saída, se refere especialmente a quem entra no mundo das drogas.
Na opinião dele, a importância de estar entre a comunidade brasileira nos Estados Unidos é algo de grande valia, e que desmistifica o antigo Rodolfo. Segundo o cantor, ele antes era colocado num pedestal e tratado diferente. “Hoje em dia é muito legal poder estar de igual para igual, dividindo informações e compartilhando coisas que acontecem na vida. Acho que é um tipo de relacionamento muito mais saudável e proveitoso, quando você encurta esta distância para algo mais íntimo, digamos assim”.
Nascido e criado na classe média alta de Brasília, Rodolfo fundou a banda “Raimundos” com Digão. A banda de hardcore punk, com letras escrachadas e irreverentes, fez muito sucesso. No auge da carreira, Rodolfo saiu e fundou a Rodox. Mais tarde, por influência da esposa, Alexandra Horn, tornou-se evangélico. Gravou dois CDs nesta nova fase: “Santidade ao Senhor” e “Enquanto É Dia”. A “Raimundos” ainda existe, mas perdeu a evidência que tinha na época em que Rodolfo era integrante.No dia 2 de novembro, o cantor volta para o Brasil. O período nos EUA serviu para rever velhos amigos e fazer novos. Mesmo convivendo com brasileiros, leva na bagagem algo mais. “Por mais que sejam todos brasileiros, a cultura aqui é diferente. Sempre se volta enriquecido”.
Fonte: Comunidade News / Gospel+
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