PAQUISTÃO – Shabaz Bhatti disse a centenas de cristãos em Londres que o governo paquistanês estava pronto para rever a lei de blasfêmia usada regularmente por extremistas islâmicos para atacar e prender cristãos.
Ele confirmou que os cristãos estavam sendo atacados, presos e mortos sob o pretexto de cometer blasfêmia, e que as acusações feitas contra eles eram falsas.
As leis de blasfêmia provocaram intolerância, falta de harmonia e uma “sensação de insegurança” entre as minorias.
Shabaz Bhatti estava falando na conferência anual da agência Christian Solidarity Worldwide, que apoia a Igreja Perseguida em todo o mundo e luta há muito tempo para que as leis de blasfêmia paquistanesas sejam revogadas.
“As leis de blasfêmia são uma ferramenta nas mãos dos extremistas, usada para penalizar minorias e muçulmanos inocentes no Paquistão”, afirma Bhatti, ministro para as minorias cristãs.
Seguindo os recentes ataques em Gojra e Korian, que deixaram oito cristãos mortos, ele diz que o governo estava determinado a não permitir que mais inocentes sejam castigados.
“Não permitiremos que as forças da intolerância e os extremistas desestabilizem nossa nação e capturem-na para satisfazer suas próprias vontades”, diz ele.
O governo está em processo de conselho com partidos políticos, líderes de igrejas, organizações civis e estudiosos islâmicos, para estabelecer a legislação contra as leis de blasfêmia e um projeto de lei para assegurar a liberdade religiosa para todos os cidadãos.
Também foi formado um comitê para cada distrito, formado por 12 muçulmanos e 12 não muçulmanos para monitorar as relações interreligiosas, e fazer propostas ao governo.
Shabaz Bhatti declara: “Em muitos casos de violência, a lei de blasfêmia não é a única que provoca a falta de harmonia. É a mentalidade das pessoas que se aproveitam da lei e da situação e incitam outros a matar os cristãos, as minorias e as pessoas inocentes. Então, precisamos mudar a mentalidade dessas pessoas e criar iniciativas para que isso aconteça”.
O ministro pediu para que os cristãos orem pelo Paquistão e também por ele, enquanto luta pela liberdade religiosa no país.
Fonte: Missão Portas Abertas
Ele confirmou que os cristãos estavam sendo atacados, presos e mortos sob o pretexto de cometer blasfêmia, e que as acusações feitas contra eles eram falsas.
As leis de blasfêmia provocaram intolerância, falta de harmonia e uma “sensação de insegurança” entre as minorias.
Shabaz Bhatti estava falando na conferência anual da agência Christian Solidarity Worldwide, que apoia a Igreja Perseguida em todo o mundo e luta há muito tempo para que as leis de blasfêmia paquistanesas sejam revogadas.
“As leis de blasfêmia são uma ferramenta nas mãos dos extremistas, usada para penalizar minorias e muçulmanos inocentes no Paquistão”, afirma Bhatti, ministro para as minorias cristãs.
Seguindo os recentes ataques em Gojra e Korian, que deixaram oito cristãos mortos, ele diz que o governo estava determinado a não permitir que mais inocentes sejam castigados.
“Não permitiremos que as forças da intolerância e os extremistas desestabilizem nossa nação e capturem-na para satisfazer suas próprias vontades”, diz ele.
O governo está em processo de conselho com partidos políticos, líderes de igrejas, organizações civis e estudiosos islâmicos, para estabelecer a legislação contra as leis de blasfêmia e um projeto de lei para assegurar a liberdade religiosa para todos os cidadãos.
Também foi formado um comitê para cada distrito, formado por 12 muçulmanos e 12 não muçulmanos para monitorar as relações interreligiosas, e fazer propostas ao governo.
Shabaz Bhatti declara: “Em muitos casos de violência, a lei de blasfêmia não é a única que provoca a falta de harmonia. É a mentalidade das pessoas que se aproveitam da lei e da situação e incitam outros a matar os cristãos, as minorias e as pessoas inocentes. Então, precisamos mudar a mentalidade dessas pessoas e criar iniciativas para que isso aconteça”.
O ministro pediu para que os cristãos orem pelo Paquistão e também por ele, enquanto luta pela liberdade religiosa no país.
Fonte: Missão Portas Abertas
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