"Intolerância, projetos de leis anticonstitucionais, falta de diálogo e pressão contra a liberdade de crença marcam o debate no Brasil entre o movimento homossexual e a Igreja evangélica". Assim é a linha fina do texto "De Volta ao Armário", reportagem de capa da atual edição da revista evangélica Eclesia, que está nas bancas brasileiras. A revista é publicada pela editora homônima. A capa diz: "Cale-se: Intolerânca e lei da mordaça ameaçam liberdade de crença e acirra, o debate entre evangélicos e homossexuais". Na reportagem, assinada pelo repórter especial da publicação Marcos Stefano, está escrito: "Enquanto os grupos gays acusam os crentes de discriminação. os protestantes reclamam que sua liberdade de expressão, garantida pela Constituição Federal, está ameaçada. Para eles, a própria liberdade de um homossexual optar pela reorientação de sua sexualidade encontra-se em risco. A resposta dos ativixts e taxativa: a pessoa nasce homossexual e não pode negar isso".É claro que a reportagem tende a defender a questão evangélica no texto, ainda que o repórter peça "diplomacia" entre as partes para chegarem a um acordo em relação ao PLC 122 _o projeto de lei que se aprovado elevará a homofobia à categoria de crime.O repórter ouve a psicóloga Rozangela Justino, condenada pelo Conselho Federal de Psicologia por seu conhecido trabalho de "reorientação de homossexuais", além de um pastor ex-Gay, José Ramos Neto, hoje dedicado a "usar sua experiência para aconselhar outros homossexuais" e Willy Oliveira, um dos membros do projeto Exodus, dedicado a conversão de homo em heterossexuais.
Mix Brasil/NC
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Eclésia(Epístola da Redação)/
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